França. E Portugal?
Escreve hoje José Manuel Fernandes no editorial do Público:
"(...)os imigrantes de segunda e terceira geração sentem-se numa terra de ninguém, mesmo quando não o verbalizam(...)"
"(...) a intergração só é possível se ambas as comunidades quiserem. Os franceses são devedores dos imigrantes, estes também são devedores da França: sem que ambos entedam isso, não haverá solução. Apenas paliativos."
E em Portugal? Há uns meses José Pacheco Pereira, ainda sobre o "caso arrastão", falava do facto de os imigrantes africanos de segunda geração em Portugal não se sentirem portugueses. A situação em França alastra-se pela Europa e isso poderá ser também um indicador que talvez mereça a nossa atenção. A situação francesa tem sem dúvida as suas particularidades, mas um paralelismo pode com certeza ser traçado.
"(...)os imigrantes de segunda e terceira geração sentem-se numa terra de ninguém, mesmo quando não o verbalizam(...)"
"(...) a intergração só é possível se ambas as comunidades quiserem. Os franceses são devedores dos imigrantes, estes também são devedores da França: sem que ambos entedam isso, não haverá solução. Apenas paliativos."
E em Portugal? Há uns meses José Pacheco Pereira, ainda sobre o "caso arrastão", falava do facto de os imigrantes africanos de segunda geração em Portugal não se sentirem portugueses. A situação em França alastra-se pela Europa e isso poderá ser também um indicador que talvez mereça a nossa atenção. A situação francesa tem sem dúvida as suas particularidades, mas um paralelismo pode com certeza ser traçado.